paulo avila
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RUMORES DO CORAÇÃO
De repente a gente sente
um vazio na alma,
que vem como ondas sonoras
Dá vontade de sair na escuridão,
questionar os caminhos pisados,
amores vividos
e abraçar a amplidão
Esquecer o que viveu, sonhou
e extasiou, no espelho nublado
de um dia sem cor.
Amanhã...
Vivendo momentos de ternas emoções,
sentindo o aconchego das horas
de um tempo iluminado,
o olhar se estende
em nostágica saudade
Há um certo voar no sonho calado,
que navega de braços dados
com a poesia,
sorrindo, querendo ser sol,
admirar a lua nascer,
mirar os olhos exorcizando ânsias
São rumores do coração... íntimos,
nostálgicas,
distantes no vácuo perdido,
sussurrando versos
que nunca serão escritos.
De repente a gente sente
um vazio na alma,
que vem como ondas sonoras
Dá vontade de sair na escuridão,
questionar os caminhos pisados,
amores vividos
e abraçar a amplidão
Esquecer o que viveu, sonhou
e extasiou, no espelho nublado
de um dia sem cor.
Amanhã...
Vivendo momentos de ternas emoções,
sentindo o aconchego das horas
de um tempo iluminado,
o olhar se estende
em nostágica saudade
Há um certo voar no sonho calado,
que navega de braços dados
com a poesia,
sorrindo, querendo ser sol,
admirar a lua nascer,
mirar os olhos exorcizando ânsias
São rumores do coração... íntimos,
nostálgicas,
distantes no vácuo perdido,
sussurrando versos
que nunca serão escritos.
Paulo Avila
Enviado por Paulo Avila em 21/08/2008
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